Uma recepcionista de uma empresa no centro de Salvador acionou a Justiça do Trabalho após ser alvo de constrangimentos ao solicitar licença-maternidade para cuidar de um bebê reborn, que ela considera como sua filha.
👩💼 Contratada desde 2020, a funcionária teve o pedido negado pela empresa, que alegou que ela “não seria mãe de verdade”. A mulher afirmou ainda que foi ridicularizada por superiores.
A ação foi protocolada na terça-feira (27) e retirada dois dias depois. Nela, a funcionária pedia indenização de R$ 10 mil por danos morais, além de rescisão indireta do contrato, liberação do FGTS, salário-família retroativo e acesso ao seguro-desemprego.
🧑⚖️ A defesa argumentou que a ação tinha como objetivo reparar danos emocionais, e não obter o benefício da licença em si.
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